...aqui fica a foto do mais recente membro da família!
A pequena M. veio conhecer-nos em Junho. Pequenina, pequenina, mas veio encher o coração de todos cá em casa e o Afonso ganhou uma nova melhor amiga!
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Estou viva!
Mais de um ano passou e eu não cumpri a minha promessa e deixei aqui o Tricas ao abandono.
E o Tricas não merece, nem o Tricas nem as amizades que daqui surgiram.
Só que às vezes a vida troca-nos as voltas e quando ela decide mandar em nós, nada mais há a fazer a não ser seguir o que ela manda.
Este último ano foi provavelmente o ano mais complicado da minha vida. Cheio de coisas muito boas e cheio de coisas muito más.
Disse adeus a uma das pessoas mais importante da minha vida, a minha avó, superei problemas que nunca pensei que se me atravessem no caminho, vi a minha vida mudar radicalmente da noite para o dia. Mas por outro lado quis o destino que voltasse para casa, para a minha cidade, para as minhas ruas e os meus sítios e quis o destino que não voltasse sozinha. A família cresceu e desta vez não foi com um membro de 4 patas ;)
E por tudo isto o Tricas foi sendo deixado para último plano, mas nunca deixei de ir espreitar os "meus" blogues do costume e nunca deixei de vos acompanhar!
A minha vida continua virada de pernas para o ar, continuo a tentar endireitar as coisas, criar uma nova normalidade, mas vou-me esforçar a sério para trazer o Tricas de volta do mundo dos mortos vivos.
Quis o destino que a nossa vida tivesse direito a um "extreme makeover" por isso deixem-me só acabar as "obras" para depois cuidar deste cantinho como ele merece.
E o Tricas não merece, nem o Tricas nem as amizades que daqui surgiram.
Só que às vezes a vida troca-nos as voltas e quando ela decide mandar em nós, nada mais há a fazer a não ser seguir o que ela manda.
Este último ano foi provavelmente o ano mais complicado da minha vida. Cheio de coisas muito boas e cheio de coisas muito más.
Disse adeus a uma das pessoas mais importante da minha vida, a minha avó, superei problemas que nunca pensei que se me atravessem no caminho, vi a minha vida mudar radicalmente da noite para o dia. Mas por outro lado quis o destino que voltasse para casa, para a minha cidade, para as minhas ruas e os meus sítios e quis o destino que não voltasse sozinha. A família cresceu e desta vez não foi com um membro de 4 patas ;)
E por tudo isto o Tricas foi sendo deixado para último plano, mas nunca deixei de ir espreitar os "meus" blogues do costume e nunca deixei de vos acompanhar!
A minha vida continua virada de pernas para o ar, continuo a tentar endireitar as coisas, criar uma nova normalidade, mas vou-me esforçar a sério para trazer o Tricas de volta do mundo dos mortos vivos.
Quis o destino que a nossa vida tivesse direito a um "extreme makeover" por isso deixem-me só acabar as "obras" para depois cuidar deste cantinho como ele merece.
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Coisas da vida
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
O Afonso está desaparecido
Este é um pedido de ajuda desesperado aos leitores de Oliveira de Azeméis...
O nosso Afonsinho, o nosso menino, está desaparecido.
Não sabemos ao certo como é que saiu nem o porquê...sabemos apenas que hoje de manhã o nosso Afonso não estava em casa.
O nosso Afonsinho, o nosso menino, está desaparecido.
Não sabemos ao certo como é que saiu nem o porquê...sabemos apenas que hoje de manhã o nosso Afonso não estava em casa.
Desapareceu junto ao Hospital de Oliveira de Azeméis. É um gato alto e elegante, com um pequeno alto na cabeça que se sente apenas ao toque.
Apesar de ser um gato dócil, tem algum receio de estranhos. O Afonso tem muito, mas muito medo de barulhos estranhos, sempre se assustou com o barulho das motas e dos carros.
Pedimos a todos os Oliveirenses que estejam atentos, qualquer pista pode ser fundamental para ele conseguir regressar a casa.
O Afonso é um gato de casa, não se consegue defender de outros gatos nem sabe o que o perigo que representa o trânsito. Só peço a Deus que esteja escondido num qualquer buraquinho, protegido dos perigos da rua até que nós o consigamos resgatar... :(
Obrigada a todos.
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Gatos - Afonso
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Doce de abóbora e nozes
Ora cá está a minha primeira compota!
(Só para fazer uma pausa nas mensagens sushizianas)
Eu não gosto de compotas, doces, geleias e afins. Nunca gostei…não sei se por serem muito doces, se por ser fruta muito cozinhada. Eu que adoro fruta, tenho alguma dificuldade em apreciar fruta cozinhada (com excepção das maçãs que vão bem de qualquer forma e das bananas fritas com gelado).
Não gosto de fruta cristalizada, nem de bolos com fruta (as maças não se incluem aqui), nem de fruta seca e por aí fora. Por exemplo, no bolo de ananás retiro sempre as rodelas antes de comer... não gosto mesmo de bolos com banana, com cereja, ou com outra fruta qualquer inteira (mais uma vez não esqueçam as maçãs).
A compota nasceu de uma necessidade e de uma curiosidade. Necessidade de usar uma abóbora que tinham dado à minha mãe e curiosidade de saber se eu conseguiria fazer este tipo de iguarias para utilizações futuras como prendas de Natal!
Admito que também me cativou a ideia de decorar os frascos :) e é por isso que a receita vem directa do blog da Luarte.
Como não sou apreciadora deste tipo de iguarias não foi a receita que me ficou na memória mas sim o rótulo que a Luarte tão talentosamente criou!!
A receita rendeu 2 frascos de 480 mL, mais meio frasco de 400 mL. Os 2 frascos maiores são prendas para as mães, o frasco de 400 mL – que ficou a meio - serviu para testar a qualidade do doce com os provadores oficiais que tão gentilmente se ofereceram para dar o seu aval à minha primeira compota. Eu nunca poderia dar uma opinião fundamentada sobre uma coisa que não gosto, por isso andei a distribuir tostas por todos os colegas de trabalho que se voluntariaram como provadores. A opinião foi unânime: está muito boa mas se calhar um pouco doce de mais.
Apesar da Luarte ter reduzido a quantidade de açúcar e de lhe ter corrido bem, eu fiquei com receio de que a compota se estragasse rapidamente...como era a minha primeira vez não quis arriscar em reduzir o açúcar (que é o que conserva a compota), mas para a próxima vou reduzir e seja lá o que Deus quiser :).
Vamos à receita?
(cópia integral do blog da Luarte espero que não te importes! :p)
Ingredientes:
- abóbora descascada (1 kg)
- açúcar mascavado e branco em quantidades iguais (1 kg…para a próxima vou colocar apenas 850 g) (Nota 1)
- 2 paus de canela
- 1 cálice cheio de vinho do Porto
- nozes q.b.
Preparação:
Cortar para dentro de um tacho a abóbora em pedaços laminados pequenos, colocar por cima o açúcar, o vinho do Porto e os 2 paus de canela.
Levar o tacho a lume brando durante sensivelmente 1 hora, até o preparado ficar com uma cor acastanhada e a abóbora bem cozida. Ao fim desse tempo, retirar os paus de canela, e com a ajuda da varinha-mágica, e sem tocar no fundo do tacho, reduzir a puré a abóbora. Para quem gostar de sentir os pedaços da abóbora, não precisa de utilizar a varinha. Voltar a colocar os paus de canela no tacho e iniciar a segunda fase de cozedura.
De vez em quando mexer com uma colher-de-pau.
Ao fim de algum tempo, o doce começa, a pouco e pouco, a ganhar consistência. Estará no ponto quando pingar da colher-de-pau uma gota mais encorpada - comigo foi cerca de 1,5 h. (Nota 2)
Por fim, retirar os paus de canela e envolver no preparado as nozes partidas em pedaços.
Depois de esterilizados (Nota 3), verter de imediato o doce para dentro dos frascos. Colocar uma folhinha de papel vegetal por cima do bocal e enroscar a tampa.
Notas:
Nota 1 - Como o doce não leva conservantes, é o açúcar que fará as vezes deste. Para que o doce dure muito tempo o ideal é usar a mesma quantidade de fruta em açúcar. Porém, se gostarmos de menos doce, podemos reduzir o açúcar a um máximo de 1/3 para a quantidade de fruta que temos.
Nota 2 - Ter sempre em atenção que o doce ganha ainda um pouco mais de consistência durante o processo de arrefecimento.
Nota 3 - Depois de lavados e secos os frascos, pode-se fazer a sua esterilização no microondas, numa potência máxima, durante 30 segundos. A tampa metálica pode-se desinfectar com álcool (não levar ao microondas)
Nota 4 - Como o doce é vertido para dentro dos frascos muito quente, deve colocar-se uma protecção por baixo. O contacto do vidro quente com superfícies frias poderá provocar acidentes indesejáveis.
Nota 5 - Para o doce durar muito tempo fora do frigorífico (largos meses), há quem recomende que se vedem os frascos e se virem de pernas para o ar. Durante o processo de arrefecimento os frascos criarão vácuo. E é nesta posição que devem ser guardados até ao momento de serem consumidos.
(Só para fazer uma pausa nas mensagens sushizianas)
Eu não gosto de compotas, doces, geleias e afins. Nunca gostei…não sei se por serem muito doces, se por ser fruta muito cozinhada. Eu que adoro fruta, tenho alguma dificuldade em apreciar fruta cozinhada (com excepção das maçãs que vão bem de qualquer forma e das bananas fritas com gelado).
Não gosto de fruta cristalizada, nem de bolos com fruta (as maças não se incluem aqui), nem de fruta seca e por aí fora. Por exemplo, no bolo de ananás retiro sempre as rodelas antes de comer... não gosto mesmo de bolos com banana, com cereja, ou com outra fruta qualquer inteira (mais uma vez não esqueçam as maçãs).
A compota nasceu de uma necessidade e de uma curiosidade. Necessidade de usar uma abóbora que tinham dado à minha mãe e curiosidade de saber se eu conseguiria fazer este tipo de iguarias para utilizações futuras como prendas de Natal!
Admito que também me cativou a ideia de decorar os frascos :) e é por isso que a receita vem directa do blog da Luarte.
Como não sou apreciadora deste tipo de iguarias não foi a receita que me ficou na memória mas sim o rótulo que a Luarte tão talentosamente criou!!
A receita rendeu 2 frascos de 480 mL, mais meio frasco de 400 mL. Os 2 frascos maiores são prendas para as mães, o frasco de 400 mL – que ficou a meio - serviu para testar a qualidade do doce com os provadores oficiais que tão gentilmente se ofereceram para dar o seu aval à minha primeira compota. Eu nunca poderia dar uma opinião fundamentada sobre uma coisa que não gosto, por isso andei a distribuir tostas por todos os colegas de trabalho que se voluntariaram como provadores. A opinião foi unânime: está muito boa mas se calhar um pouco doce de mais.
Apesar da Luarte ter reduzido a quantidade de açúcar e de lhe ter corrido bem, eu fiquei com receio de que a compota se estragasse rapidamente...como era a minha primeira vez não quis arriscar em reduzir o açúcar (que é o que conserva a compota), mas para a próxima vou reduzir e seja lá o que Deus quiser :).
Vamos à receita?
(cópia integral do blog da Luarte espero que não te importes! :p)
Ingredientes:
- abóbora descascada (1 kg)
- açúcar mascavado e branco em quantidades iguais (1 kg…para a próxima vou colocar apenas 850 g) (Nota 1)
- 2 paus de canela
- 1 cálice cheio de vinho do Porto
- nozes q.b.
Preparação:
Cortar para dentro de um tacho a abóbora em pedaços laminados pequenos, colocar por cima o açúcar, o vinho do Porto e os 2 paus de canela.
Levar o tacho a lume brando durante sensivelmente 1 hora, até o preparado ficar com uma cor acastanhada e a abóbora bem cozida. Ao fim desse tempo, retirar os paus de canela, e com a ajuda da varinha-mágica, e sem tocar no fundo do tacho, reduzir a puré a abóbora. Para quem gostar de sentir os pedaços da abóbora, não precisa de utilizar a varinha. Voltar a colocar os paus de canela no tacho e iniciar a segunda fase de cozedura.
De vez em quando mexer com uma colher-de-pau.
Ao fim de algum tempo, o doce começa, a pouco e pouco, a ganhar consistência. Estará no ponto quando pingar da colher-de-pau uma gota mais encorpada - comigo foi cerca de 1,5 h. (Nota 2)
Por fim, retirar os paus de canela e envolver no preparado as nozes partidas em pedaços.
Depois de esterilizados (Nota 3), verter de imediato o doce para dentro dos frascos. Colocar uma folhinha de papel vegetal por cima do bocal e enroscar a tampa.
Notas:
Nota 1 - Como o doce não leva conservantes, é o açúcar que fará as vezes deste. Para que o doce dure muito tempo o ideal é usar a mesma quantidade de fruta em açúcar. Porém, se gostarmos de menos doce, podemos reduzir o açúcar a um máximo de 1/3 para a quantidade de fruta que temos.
Nota 2 - Ter sempre em atenção que o doce ganha ainda um pouco mais de consistência durante o processo de arrefecimento.
Nota 3 - Depois de lavados e secos os frascos, pode-se fazer a sua esterilização no microondas, numa potência máxima, durante 30 segundos. A tampa metálica pode-se desinfectar com álcool (não levar ao microondas)
Nota 4 - Como o doce é vertido para dentro dos frascos muito quente, deve colocar-se uma protecção por baixo. O contacto do vidro quente com superfícies frias poderá provocar acidentes indesejáveis.
Nota 5 - Para o doce durar muito tempo fora do frigorífico (largos meses), há quem recomende que se vedem os frascos e se virem de pernas para o ar. Durante o processo de arrefecimento os frascos criarão vácuo. E é nesta posição que devem ser guardados até ao momento de serem consumidos.
***
Quanto à decoração do frasco, eu não tenho nem o talento nem os conhecimentos da Luarte ;)
Não sou lá muito criativa nem sei trabalhar com o Photoshop, por isso, reduzi-me à minha insignificância e fiz o melhor que sabia no Publisher :)
O gatinho é imagem de marca cá de casa e assim lembram-se sempre de onde veio!
Devo admitir que gostei muito do resultado final. Foram feitos com muito carinho, para duas mulheres muito especiais das nossas vidas!
Queria ter usado sisal em vez de organza, para o lacinho, mas o sisal que tinha em casa era demasiado grosso...teria dado um ar mais campestre ao frasco, mas de qualquer forma gosto bastante do resultado
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Ora então, vamos lá aprender a fazer sushi!
Não me vou alongar com grandes conversas porque as imagens valem mais que 1000 palavras.
Os vídeos que se seguem foram os nossos mestres, espero que ajudem os interessados, como nos ajudaram a nós :) É pena estarem em inglês, mas optei por estes porque são dos mais claros que encontreu!!
COMO FAZER ARROZ PARA SUSHI
COMO PREPARAR PEIXE PARA O SUSHI
COMO PREPARAR UM SUSHI
Os vídeos que se seguem foram os nossos mestres, espero que ajudem os interessados, como nos ajudaram a nós :) É pena estarem em inglês, mas optei por estes porque são dos mais claros que encontreu!!
COMO FAZER ARROZ PARA SUSHI
COMO PREPARAR PEIXE PARA O SUSHI
COMO PREPARAR UM SUSHI
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Culinária - Sushi
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Parece que por aqui se vai fazer Sushi!
É mesmo verdade...adivinham-se grandes aventuras culinárias!
Desde que me cruzei pela primeira vez com o Sushi que soube que íamos ser grandes amigos!
Entre conhecer o sushi e provar sushi ainda decorreu um longo período de tempo, porque o K. nunca partilhou deste amor platónico e, tendo em conta os meus gostos culinários "especiais", deduziu que eu muito provavelmente não ia gostar de Sushi e mais valia gastar o dinheiro noutras iguarias.
Só que eu não desisti até que um dia conhecia umas apaixonadas por Sushi e pude finalmente comprovar que sim, a minha paixão era verdadeira!!
Desde aí que sempre que posso alimento esta minha paixão, ou melhor, alimenta-me ela! (ainda estou para saber porque é que o Sushi é tão caro...)
Em Aveiro existe um restaurante de Sushi muito bom, o Matsuri. Até final do mês de Agosto temos também uma espécie de Sushi low cost no Mercado do Peixe promovido pelo Sushiman Kinjolas (que raio de nome para um sushiman...). No porto só conheço o Terra, na Foz, que é também um bom restaurante para sushi.
Já agora, gentes da minha terra, onde posso eu comer Sushi por terras de Bracara Augusta? É que daqui a nada Aveiro vai-me ficar um bocadinho fora de mão para ir matar o vicio...
Como já disse, comer um (bom) sushi não é coisa para todos os dias, pelo menos para o comum dos mortais, por isso, e também pelo bichinho da culinária que existe em mim, decidi experimentar em casa! Li livros, blogs e sites de culinária, vi 1001 vídeos do youtube e cheguei à conclusão que se calhar conseguia fazer em casa. A ver vamos :)
Vou tentar partilhar com vocês esta minha aventura passo a passo e quem sabe ajudar (e ser ajudada!!) por alguém que decida também aventurar-se por iguarias japonesas!
Para começar temos de ir às compras, não só de ingredientes mas também de material de apoio que pode não habitar lá por casa!
Lista de utensílios para fazer sushi em casa:
1 - Alguidar de bambu para o arroz (comprei na Casa)
2 - Uma esteira de bambu para preparar o sushi (comprei na Casa)
3 - Uma faca de lâmina longa e bem afiada
- Vamos precisar também de uma panela para cozer o arroz, um coador para arroz, uma colher de pau e várias tigelas de apoio e louça para servir (incluindo os pauzinhos!).
1 - Sake (vinho de arroz) - comprei no Jumbo
2 - Nori (alga para "embrulhar" o sushi) - Comprei no Jumbo mas existe noutras cadeias de supermercados
3 - Wasabi (tempero típico do sushi - pasta verde) - comprei no Continente
4 - Arroz próprio para sushi - Comprei Saludães no Jumbo mas existe noutras cadeias de supermercados
5 - Vinagre de arroz - Comprei no Jumbo mas existe noutras cadeias de supermercados
6 - Molho de soja
7 - Camarão inteiro congelado (de preferência tigre)
8 - Lombos de peixe fresco (salmão, atum, robalo...) - encomendei no Pingo Doce porque confio na peixaria
9 - Ovas - comprei no Jumbo
Outros ingredientes que até já é costume existirem nas nossas casas:
- sementes de sesamo
- açúcar
- manga
- abacate
- queijo para barrar (tipo philadelphia)
- pepino
- cenoura
- cebolinho
- sal
- piri-piri seco
- farinha maisena
Não percam as cenas dos próximos episódios, com direito a receitas e vídeos que explicam tudo muito, mas muito explicadinho.
Desde que me cruzei pela primeira vez com o Sushi que soube que íamos ser grandes amigos!
Entre conhecer o sushi e provar sushi ainda decorreu um longo período de tempo, porque o K. nunca partilhou deste amor platónico e, tendo em conta os meus gostos culinários "especiais", deduziu que eu muito provavelmente não ia gostar de Sushi e mais valia gastar o dinheiro noutras iguarias.
Só que eu não desisti até que um dia conhecia umas apaixonadas por Sushi e pude finalmente comprovar que sim, a minha paixão era verdadeira!!
Desde aí que sempre que posso alimento esta minha paixão, ou melhor, alimenta-me ela! (ainda estou para saber porque é que o Sushi é tão caro...)
Em Aveiro existe um restaurante de Sushi muito bom, o Matsuri. Até final do mês de Agosto temos também uma espécie de Sushi low cost no Mercado do Peixe promovido pelo Sushiman Kinjolas (que raio de nome para um sushiman...). No porto só conheço o Terra, na Foz, que é também um bom restaurante para sushi.
Já agora, gentes da minha terra, onde posso eu comer Sushi por terras de Bracara Augusta? É que daqui a nada Aveiro vai-me ficar um bocadinho fora de mão para ir matar o vicio...
Como já disse, comer um (bom) sushi não é coisa para todos os dias, pelo menos para o comum dos mortais, por isso, e também pelo bichinho da culinária que existe em mim, decidi experimentar em casa! Li livros, blogs e sites de culinária, vi 1001 vídeos do youtube e cheguei à conclusão que se calhar conseguia fazer em casa. A ver vamos :)
Vou tentar partilhar com vocês esta minha aventura passo a passo e quem sabe ajudar (e ser ajudada!!) por alguém que decida também aventurar-se por iguarias japonesas!
Para começar temos de ir às compras, não só de ingredientes mas também de material de apoio que pode não habitar lá por casa!
Lista de utensílios para fazer sushi em casa:
1 - Alguidar de bambu para o arroz (comprei na Casa)
2 - Uma esteira de bambu para preparar o sushi (comprei na Casa)
3 - Uma faca de lâmina longa e bem afiada
- Vamos precisar também de uma panela para cozer o arroz, um coador para arroz, uma colher de pau e várias tigelas de apoio e louça para servir (incluindo os pauzinhos!).
Lista de ingredientes principais:
1 - Sake (vinho de arroz) - comprei no Jumbo
2 - Nori (alga para "embrulhar" o sushi) - Comprei no Jumbo mas existe noutras cadeias de supermercados
3 - Wasabi (tempero típico do sushi - pasta verde) - comprei no Continente
4 - Arroz próprio para sushi - Comprei Saludães no Jumbo mas existe noutras cadeias de supermercados
5 - Vinagre de arroz - Comprei no Jumbo mas existe noutras cadeias de supermercados
6 - Molho de soja
7 - Camarão inteiro congelado (de preferência tigre)
8 - Lombos de peixe fresco (salmão, atum, robalo...) - encomendei no Pingo Doce porque confio na peixaria
9 - Ovas - comprei no Jumbo
Outros ingredientes que até já é costume existirem nas nossas casas:
- sementes de sesamo
- açúcar
- manga
- abacate
- queijo para barrar (tipo philadelphia)
- pepino
- cenoura
- cebolinho
- sal
- piri-piri seco
- farinha maisena
Não percam as cenas dos próximos episódios, com direito a receitas e vídeos que explicam tudo muito, mas muito explicadinho.
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O que se passa por cá
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Salada de arroz colorida
Dizem que é Verão…apesar de mais parecer Outono :)
Eu não sou fã do Verão. Não lido muito bem com as temperaturas estupidamente altas, com a vaga de incêndios, com os locais turísticos entupidos de gente, com os locais de “férias” a praticarem preços mais elevados… A única vantagem do Verão é a diminuição do trânsito. Isto para não dizerem que eu não encontro pontos positivos no Verão.
Eu gosto do Verão assim ameno, que nos deixar viver e respirar sem parecer que ficamos fechados dentro de uma qualquer estufa. E gosto (e muito!) desta chuvinha de Verão, que nos refresca o corpo e partilha connosco o maravilhoso cheirinho a terra molhada!!
Obviamente que não gosto que chova todo o santo dia no Verão. Os dias claros cheios de sol revitalizam a mente. E, apesar de não ser de todo praio-dependente, gosto que estejam bons dias para fazer praia porque o K. gosta de praia, e se a praia o faz feliz eu fico feliz! (que coisa mai linda…)
O Verão, e as suas temperaturas elevadas, pedem comidas frescas, leves e alegres. Comidas que rimem com sol e mar :)
No rescaldo dos dias mais quentes deste ano, nasceu este arroz porque me apetecia algo leve e fresco. Foi improvisado no fim-de-semana que, apesar de ter sido mais fresco qualquer coisinha, ainda tinha viva a memória dos dias quentes da semana passada.
Já me tinha cruzado com várias saladas de arroz em diversos blogues e foi, com inspiração numa séria de receitas que fui vendo e com base nos restos que existiam no frigorífico, que nasceu esta salada!
Tem tanto de boa como de bonita, e permite-nos variar ao sabor dos nossos desejos (ou do que estiver a gritar dentro do frigorifico para ser usada). Eu fiz arroz “novo”, mas estas saladas são óptimas para aproveitar sobras de arroz!
Ingredientes:
(para 2/3 pessoas)
Arroz Basmati para 2 pessoas
Açafrão, sal e louro q.b. para cozer o arroz
Ervilhas cozidas a gosto
1 lata pequena de milho cozido
Tomates cerejas cortados em quartos a gosto
2 ovos cozidos
2 hamburguers de frango grelhados
Azeitonas pretas a gosto
Miolo de camarão cozido a gosto
Cenoura ralada
Orégãos, azeite e vinagre balsâmico q.b. para temperar.
Preparação:
Comecei por cozer o arroz apenas com água, sal, açafrão e a folha de louro. Assim que o arroz estava no ponto, parei imediatamente a cozedura e passei-o por água fria para que ficasse soltinho. Deixei arrefecer.
Cozi o camarão, as ervilhas e os ovos e deixei arrefecer.
Grelhei os hambúrgueres, cortei em cubos e deixei também arrefecer.
Num recipiente grande (de vidro que é para alegar a mesa!) coloquei todos os ingredientes e, gentilmente, misturei tudo.
Temperei com orégãos, azeite e vinagre balsâmico (não coloquei sal porque não achei necessário, mas não há nada como provar para acertar os temperos).
Depois é só deliciarem-se com uma saladinha fresca, deliciosa e nutricionalmente bastante rica e equilibrada, acompanhada um bom vinho verde fresquinho!
Eu não sou fã do Verão. Não lido muito bem com as temperaturas estupidamente altas, com a vaga de incêndios, com os locais turísticos entupidos de gente, com os locais de “férias” a praticarem preços mais elevados… A única vantagem do Verão é a diminuição do trânsito. Isto para não dizerem que eu não encontro pontos positivos no Verão.
Eu gosto do Verão assim ameno, que nos deixar viver e respirar sem parecer que ficamos fechados dentro de uma qualquer estufa. E gosto (e muito!) desta chuvinha de Verão, que nos refresca o corpo e partilha connosco o maravilhoso cheirinho a terra molhada!!
Obviamente que não gosto que chova todo o santo dia no Verão. Os dias claros cheios de sol revitalizam a mente. E, apesar de não ser de todo praio-dependente, gosto que estejam bons dias para fazer praia porque o K. gosta de praia, e se a praia o faz feliz eu fico feliz! (que coisa mai linda…)
O Verão, e as suas temperaturas elevadas, pedem comidas frescas, leves e alegres. Comidas que rimem com sol e mar :)
No rescaldo dos dias mais quentes deste ano, nasceu este arroz porque me apetecia algo leve e fresco. Foi improvisado no fim-de-semana que, apesar de ter sido mais fresco qualquer coisinha, ainda tinha viva a memória dos dias quentes da semana passada.
Já me tinha cruzado com várias saladas de arroz em diversos blogues e foi, com inspiração numa séria de receitas que fui vendo e com base nos restos que existiam no frigorífico, que nasceu esta salada!
Tem tanto de boa como de bonita, e permite-nos variar ao sabor dos nossos desejos (ou do que estiver a gritar dentro do frigorifico para ser usada). Eu fiz arroz “novo”, mas estas saladas são óptimas para aproveitar sobras de arroz!
Ingredientes:
(para 2/3 pessoas)
Arroz Basmati para 2 pessoas
Açafrão, sal e louro q.b. para cozer o arroz
Ervilhas cozidas a gosto
1 lata pequena de milho cozido
Tomates cerejas cortados em quartos a gosto
2 ovos cozidos
2 hamburguers de frango grelhados
Azeitonas pretas a gosto
Miolo de camarão cozido a gosto
Cenoura ralada
Orégãos, azeite e vinagre balsâmico q.b. para temperar.
Preparação:
Comecei por cozer o arroz apenas com água, sal, açafrão e a folha de louro. Assim que o arroz estava no ponto, parei imediatamente a cozedura e passei-o por água fria para que ficasse soltinho. Deixei arrefecer.
Cozi o camarão, as ervilhas e os ovos e deixei arrefecer.
Grelhei os hambúrgueres, cortei em cubos e deixei também arrefecer.
Num recipiente grande (de vidro que é para alegar a mesa!) coloquei todos os ingredientes e, gentilmente, misturei tudo.
Temperei com orégãos, azeite e vinagre balsâmico (não coloquei sal porque não achei necessário, mas não há nada como provar para acertar os temperos).
Depois é só deliciarem-se com uma saladinha fresca, deliciosa e nutricionalmente bastante rica e equilibrada, acompanhada um bom vinho verde fresquinho!
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Culinária - Arroz,
Culinária - Saladas
sábado, 28 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Frango Teriyaki
Hoje fiquei preocupada contigo…não uma preocupação pela tua saúde ou pelo avanço do tratamento, mas uma preocupação contigo, com o que te vai na alma e no coração.
Não posso dizer que compreendo o que estás a sentir, porque não compreendo...ninguém pode compreender até passar pelo mesmo, não é?
Também não sei o que devo fazer para te ajudar a ultrapassar/lidar/aceitar isto.
E esta impotência deixa-me triste comigo mesma…se soubesses como gostava de conseguir fazer alguma coisa.
Há falta de melhor, deixo-te esta receita.
Devias experimentar, é efectivamente muito boa e uns fritos muito de vez em quando não fazem mal a ninguém, bem pelo contrário, fazem-nos bem porque deixam o nosso estômago feliz!! :)
Além disso tem duas grandes vantagem: não é doce e tem muitas calorias.
Por falar em calorias, eu que não gosto de iogurtes ando viciada nos iogurtes de chocolate da leiteira. Oh pá…são mesmo, mesmo bons, só é pena que cada copo tenha a módica quantia de 205 kcal. Ah! E depois dá para aproveitar os copinhos de vidro para colocar velas :) são mesmo jeitosinhos. Tens de experimentar.
Mas voltando à receita. Retirei-a de uns dos primeiros blogues de culinária que visitei – As Receitas da Filipa. Gosto muito das receitas dela e quando vi esta pela primeira vez fiquei logo com vontade de a fazer! Ela chama-lhe Frango em Polme de Cerveja, eu chamo-lhe Frango Teriyaki só para ser diferente (embora o faça quase sempre com molho de soja, porque não encontro com facilidade o molho teriyaki). Faz (obviamente) lembrar os sabores da comida oriental e isso é bom!
Vamos à receita?
Ingredientes:
4 peitos de frango
2 c. de sopa de molho teriyaki (quando não tenho uso molho de soja)
2 c. de chá de sumo de limão
1 c. de chá de açúcar
1 chávena de chá de farinha
1/4 de chávena de chá de sementes de sésamo
1 chávena de chá de cerveja branca
sal e pimenta q.b.
rodelas de limão
2 dentes de alho picados
Preparação:
Tempere os peitos de frango com sal e pimenta. Espalhe por cima deles os dentes de alho picados assim como algumas rodelas de limão. Deixe marinar durante 30 minutos a 1 hora.
Prepare o polme: Num prato fundo, junte o molho teriyaki com o sumo de limão e o açúcar e mexa até que este se dissolva. Adicione a farinha e as sementes de sésamo e vá deitando aos poucos a cerveja, mexendo sempre até que fique bem misturado.
Retire os dentes de alho e as rodelas de limão de cima dos peitos de frango e passe-os pelo polme, até que fiquem totalmente cobertos por ele.
Frite em óleo bem quente até que fiquem dourados de ambos os lados. Retire e coloque a escorrer sobre papel absorvente. Sirva de seguida.
Não posso dizer que compreendo o que estás a sentir, porque não compreendo...ninguém pode compreender até passar pelo mesmo, não é?
Também não sei o que devo fazer para te ajudar a ultrapassar/lidar/aceitar isto.
E esta impotência deixa-me triste comigo mesma…se soubesses como gostava de conseguir fazer alguma coisa.
Há falta de melhor, deixo-te esta receita.
Devias experimentar, é efectivamente muito boa e uns fritos muito de vez em quando não fazem mal a ninguém, bem pelo contrário, fazem-nos bem porque deixam o nosso estômago feliz!! :)
Além disso tem duas grandes vantagem: não é doce e tem muitas calorias.
Por falar em calorias, eu que não gosto de iogurtes ando viciada nos iogurtes de chocolate da leiteira. Oh pá…são mesmo, mesmo bons, só é pena que cada copo tenha a módica quantia de 205 kcal. Ah! E depois dá para aproveitar os copinhos de vidro para colocar velas :) são mesmo jeitosinhos. Tens de experimentar.
Mas voltando à receita. Retirei-a de uns dos primeiros blogues de culinária que visitei – As Receitas da Filipa. Gosto muito das receitas dela e quando vi esta pela primeira vez fiquei logo com vontade de a fazer! Ela chama-lhe Frango em Polme de Cerveja, eu chamo-lhe Frango Teriyaki só para ser diferente (embora o faça quase sempre com molho de soja, porque não encontro com facilidade o molho teriyaki). Faz (obviamente) lembrar os sabores da comida oriental e isso é bom!
Vamos à receita?
Ingredientes:
4 peitos de frango
2 c. de sopa de molho teriyaki (quando não tenho uso molho de soja)
2 c. de chá de sumo de limão
1 c. de chá de açúcar
1 chávena de chá de farinha
1/4 de chávena de chá de sementes de sésamo
1 chávena de chá de cerveja branca
sal e pimenta q.b.
rodelas de limão
2 dentes de alho picados
Preparação:
Tempere os peitos de frango com sal e pimenta. Espalhe por cima deles os dentes de alho picados assim como algumas rodelas de limão. Deixe marinar durante 30 minutos a 1 hora.
Prepare o polme: Num prato fundo, junte o molho teriyaki com o sumo de limão e o açúcar e mexa até que este se dissolva. Adicione a farinha e as sementes de sésamo e vá deitando aos poucos a cerveja, mexendo sempre até que fique bem misturado.
Retire os dentes de alho e as rodelas de limão de cima dos peitos de frango e passe-os pelo polme, até que fiquem totalmente cobertos por ele.
Frite em óleo bem quente até que fiquem dourados de ambos os lados. Retire e coloque a escorrer sobre papel absorvente. Sirva de seguida.
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Culinária - Frango
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Bolo de Côco
Eu sei que tu não és propriamente a maior fã de côco que existe à face da terra, mas este bolo é bom, vai por mim :) Leva só um cheirinho de côco e não fica com aquela textura que tu não gostas, fica um bolo bom para acompanhar um chazinho! Além disso é calórico q.b. e só te vai fazer bem.
Cá em casa os bolos de côco nunca faltam porque o nosso K. é um grande apreciador deste fruto e já sabes que quando lhe pergunto que bolo quer comer a resposta é sempre a mesma: “um que leve côco”.
Por acaso já há muito tempo que não faço este, tinha aqui a receita perdida numa pasta chamada “Receitas por publicar”. Como o tempo não abunda, quando ele quer um bolo de côco tenho usado e abusado desta tarte.
Também é verdade que tenho evitado bolos com muita manteiga e só quando o rei faz anos ou alguém especial merece, é que faço bolos ou doces que levem para cima de 100 g de manteiga (como por exemplo, a charlotte de chocolate!).
A receita veio daqui e no dia que a guardei tive o discernimento de guardar o link do blog de onde a copiei. É que, por incrível que possa parecer, esta receita foi feita pela primeira vez em Novembro de 2008. Shame on me…
Vamos à receita?
Ingredientes:
200 g de açúcar
200 g de farinha
200 g de margarina
4 ovos
6 c. sopa de côco ralado
6 c. sopa de leite
1 c. sopa rasa de fermento em pó
Preparação:
Bater o açúcar com a manteiga, até ficar um creme esbranquiçado.
Juntar as gemas, uma a uma, o leite, as farinhas, o côco e por fim as claras batidas em castelo.
Vai ao forno, a 180º C, em forma untada com manteiga e farinha.
No blog onde roubei a receita não refere o tempo de cozedura e, obviamente, eu já não me lembro :) Mas aposto aí nuns 35 minutos para o primeiro teste do palito!
Cá em casa os bolos de côco nunca faltam porque o nosso K. é um grande apreciador deste fruto e já sabes que quando lhe pergunto que bolo quer comer a resposta é sempre a mesma: “um que leve côco”.
Por acaso já há muito tempo que não faço este, tinha aqui a receita perdida numa pasta chamada “Receitas por publicar”. Como o tempo não abunda, quando ele quer um bolo de côco tenho usado e abusado desta tarte.
Também é verdade que tenho evitado bolos com muita manteiga e só quando o rei faz anos ou alguém especial merece, é que faço bolos ou doces que levem para cima de 100 g de manteiga (como por exemplo, a charlotte de chocolate!).
A receita veio daqui e no dia que a guardei tive o discernimento de guardar o link do blog de onde a copiei. É que, por incrível que possa parecer, esta receita foi feita pela primeira vez em Novembro de 2008. Shame on me…
Vamos à receita?
Ingredientes:
200 g de açúcar
200 g de farinha
200 g de margarina
4 ovos
6 c. sopa de côco ralado
6 c. sopa de leite
1 c. sopa rasa de fermento em pó
Preparação:
Bater o açúcar com a manteiga, até ficar um creme esbranquiçado.
Juntar as gemas, uma a uma, o leite, as farinhas, o côco e por fim as claras batidas em castelo.
Vai ao forno, a 180º C, em forma untada com manteiga e farinha.
No blog onde roubei a receita não refere o tempo de cozedura e, obviamente, eu já não me lembro :) Mas aposto aí nuns 35 minutos para o primeiro teste do palito!
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Culinária - Bolos,
Culinária - Côco
terça-feira, 17 de maio de 2011
Renascer
Já passaram 6 meses e não sei quantos dias desde que escrevi a última mensagem no Tricas. Muita coisa se passou nestes 6 meses. Gostava de poder dizer que foram 6 meses muito bons, mas não foram. No entanto, apesar das partidas que a vida tentou pregar, foram 6 meses de aprendizagem, 6 meses para redescobrir o bom e o mau das pessoas que fazem parte do meu mundo, 6 meses para reaprender o que é verdadeiramente importante.
Por vezes valorizamos as coisas erradas da vida. Dá-se importância a quem não a merece, dá-se valor ao que não deve ser valorizado, sofre-se com as coisas erradas e depois vem a vida e dá-nos um valente abanão, grita-nos aos ouvidos, abre-nos os olhos para aquilo que é verdadeiramente importante.
Infelizmente por vezes precisamos de uma “bofetada” bem dada pela vida para “acordarmos” e deixarmos de lado tudo o que não merece.
A “minha” bofetada não é bem minha, mas senti-a praticamente como se fosse. Podia agora florear as coisas e tal, mas como ela diz, às vezes temos de enfrentar as coisas como elas são, tomar consciência da realidade: uma pessoa muito importante na minha vida tem um cancro.
E assim de repente, todas as paneleirices que até então me preocupavam deixaram de fazer sentido. Mas é tão errado só se hierarquizarem os valores das coisas quando a vida nos prega uma partida…
E agora para ti:
Eu sei que vais ganhar esta batalha, sei que ainda vai ter de me aturar durante muitos anos :) e que a tua história vai ser mais uma a entrar nas estatísticas do sucesso. E é por ti que ressuscito o Tricas (por ti e pela mensagem às 00:08, mas tu queres matar-me do coração???), para estar mais perto de ti, para te fazer companhia ou então para libertar a parte “mariquinhas” que há em mim e, atrás de um computador, dar-te a mão todos os dias.
Além disso, tu precisas de comer mulher! Por isso vou ver se te influencio para comeres coisas boas e calóricas ;)
Tu não sabes, mas penso tantas vezes me ti e se pudesse dividia contigo os efeitos, porque isto é como nas contas, quando dividimos custa muito menos a pagar! (estás a ver o meu lado lamechas a vir ao de cima outra vez?)
Por vezes valorizamos as coisas erradas da vida. Dá-se importância a quem não a merece, dá-se valor ao que não deve ser valorizado, sofre-se com as coisas erradas e depois vem a vida e dá-nos um valente abanão, grita-nos aos ouvidos, abre-nos os olhos para aquilo que é verdadeiramente importante.
Infelizmente por vezes precisamos de uma “bofetada” bem dada pela vida para “acordarmos” e deixarmos de lado tudo o que não merece.
A “minha” bofetada não é bem minha, mas senti-a praticamente como se fosse. Podia agora florear as coisas e tal, mas como ela diz, às vezes temos de enfrentar as coisas como elas são, tomar consciência da realidade: uma pessoa muito importante na minha vida tem um cancro.
E assim de repente, todas as paneleirices que até então me preocupavam deixaram de fazer sentido. Mas é tão errado só se hierarquizarem os valores das coisas quando a vida nos prega uma partida…
E agora para ti:
Eu sei que vais ganhar esta batalha, sei que ainda vai ter de me aturar durante muitos anos :) e que a tua história vai ser mais uma a entrar nas estatísticas do sucesso. E é por ti que ressuscito o Tricas (por ti e pela mensagem às 00:08, mas tu queres matar-me do coração???), para estar mais perto de ti, para te fazer companhia ou então para libertar a parte “mariquinhas” que há em mim e, atrás de um computador, dar-te a mão todos os dias.
Além disso, tu precisas de comer mulher! Por isso vou ver se te influencio para comeres coisas boas e calóricas ;)
Tu não sabes, mas penso tantas vezes me ti e se pudesse dividia contigo os efeitos, porque isto é como nas contas, quando dividimos custa muito menos a pagar! (estás a ver o meu lado lamechas a vir ao de cima outra vez?)
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
Queques do oceano
Que nome bonito fui eu inventar! Queques do oceano…tem classe. E são bem bonitos também!
Esta receita já foi feita há bastante tempo…andou perdida no meio de outras fotos e hoje decidi que era o dia de lhe dar o protagonismo devido.
Lembro-me perfeitamente do dia em que a fiz...estava a fazer a viagem de carro para casa a pensar no que haveria de fazer para o jantar. Lembro-me de não estar com grande vontade de cozinhar mas de me apetecer comer algo bom e de preferência com peixe. Também me lembro de me apetecer fazer um bolo mas de não ter vontadinha nenhuma de o fazer.
E foi assim, da vontade de comer um bolo e de comer peixe, que nasceram os queques do oceano. Peguei numa receita maravilhosa de uns queques salgados que já tinha feito e adaptei-a ao peixe.
Ficaram deliciosos e desapareceram num instante! É uma receita muito simples de fazer e muito saborosa. Podem servir de jantar, acompanhados por uma salada generosa, ou podem ser as estrelas da festa num lanche ou piquenique de amigos!
Vamos à receita?
Ingredientes:
(para cerca de 12 queques)
300 g de farinha
1 colher de sopa de fermento em pó
sal
4 ovos
2 dl de leite
1 dL de azeite
1 dL de manteiga derretida
1 posta de pescada/lombo de pescada
Ervas provence q.b.
Sal q.b.
100 g de camarão
100 g de delicias do mar
1 colher de sopa de mostarda
Preparação:
Ligue o forno e regule-o para os 180 °C.
Coza a pescada com sal e ervas provence. Depois de cozida, coe e desfie. Reserve.
Corte as delícias do mar em cubos e reserve.
Deite a farinha numa tigela e misture-a com o fermento em pó e uma pitada de sal.
Abra uma cavidade ao meio e deite aí os ovos, o leite as gorduras, a mostarda e misture muito bem com uma vara de arames até obter uma massa lisa.
Adicione a pescada desfiada, os camarões e as delicias do mar cortadas em cubos.
Rectifique o sal se necessário.
Distribua o preparado por forminhas de queques untadas e polvilhadas.
Leve a cozer no forno durante cerca de 20 minutos. Utilize a técnica do palito para verificar se estão cozidos.
Podem ser devorados, desculpem…saboreados, quentes ou frios porque são sempre deliciosos!
Esta receita já foi feita há bastante tempo…andou perdida no meio de outras fotos e hoje decidi que era o dia de lhe dar o protagonismo devido.
Lembro-me perfeitamente do dia em que a fiz...estava a fazer a viagem de carro para casa a pensar no que haveria de fazer para o jantar. Lembro-me de não estar com grande vontade de cozinhar mas de me apetecer comer algo bom e de preferência com peixe. Também me lembro de me apetecer fazer um bolo mas de não ter vontadinha nenhuma de o fazer.
E foi assim, da vontade de comer um bolo e de comer peixe, que nasceram os queques do oceano. Peguei numa receita maravilhosa de uns queques salgados que já tinha feito e adaptei-a ao peixe.
Ficaram deliciosos e desapareceram num instante! É uma receita muito simples de fazer e muito saborosa. Podem servir de jantar, acompanhados por uma salada generosa, ou podem ser as estrelas da festa num lanche ou piquenique de amigos!
Vamos à receita?
Ingredientes:
(para cerca de 12 queques)
300 g de farinha
1 colher de sopa de fermento em pó
sal
4 ovos
2 dl de leite
1 dL de azeite
1 dL de manteiga derretida
1 posta de pescada/lombo de pescada
Ervas provence q.b.
Sal q.b.
100 g de camarão
100 g de delicias do mar
1 colher de sopa de mostarda
Preparação:
Ligue o forno e regule-o para os 180 °C.
Coza a pescada com sal e ervas provence. Depois de cozida, coe e desfie. Reserve.
Corte as delícias do mar em cubos e reserve.
Deite a farinha numa tigela e misture-a com o fermento em pó e uma pitada de sal.
Abra uma cavidade ao meio e deite aí os ovos, o leite as gorduras, a mostarda e misture muito bem com uma vara de arames até obter uma massa lisa.
Adicione a pescada desfiada, os camarões e as delicias do mar cortadas em cubos.
Rectifique o sal se necessário.
Distribua o preparado por forminhas de queques untadas e polvilhadas.
Leve a cozer no forno durante cerca de 20 minutos. Utilize a técnica do palito para verificar se estão cozidos.
Podem ser devorados, desculpem…saboreados, quentes ou frios porque são sempre deliciosos!
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Culinária - Queques Salgados
domingo, 24 de outubro de 2010
Bolo de Cerveja
Domingo é tradicionalmente dia de bolos.
Hoje é Domingo logo, hoje é dia de bolos.
Cá em casa não são precisas desculpas para se fazerem bolos, apetece-me fazer um bolo e, tirando o tempo de escolha, 1 hora depois estamos a comer um bolo quentinho.
É tudo muito fácil e tal, excepto a parte da escolha do bolo. Não há Domingo que não fique mais que indecisa sobre o bolo que vou escolher.
A maioria parte das vezes, quando começo a atingir o desespero, pergunto ao K. que bolo quer ele comer. Só que esta liberdade de escolha termina 99% das vezes num bolo de côco…
Desta vez tinha visitas cá em casa e aproveitei as preferências das visitas para escolher o bolo. Ora se há coisa que estas nossas visitas gostam é de cerveja, por isso não foi muito difícil encontrar o bolo ideal :)
Já me tinha cruzado com a receita no Mesa para 4, mas “ignorei-a” por 2 razões: porque me soava muito estranho um bolo com cerveja e porque não gosto de cerveja. Mas como o bolo não era para mim decidi oferecer esta iguaria às visitas!
Foi muito engraçado dar-lhes o bolo a degustar e leva-los a adivinhar de que era feito. A primeira reacção foi “este cheiro é-me muito familiar mas não estou a ver o que é”. Eu e o K. muito nos rimos e quando partilhei com eles o ingrediente secreto foi a risota total!!!
Eu que não gosto de cerveja, gostei muito do bolo. É o típico bolo amanteigado, muito tradicional, óptimo para acompanhar um chá ou uma chávena de leite. Apenas tem um leve trago a cerveja mas muito disfarçado pela “pequena” quantidade de açúcar.
Além disso é um bolo muito simples e fácil de fazer, óptimo para quando nos apetece um bolinho caseiro mas a vontade de o fazer não abunda ;)
Vamos à receita?
Ingredientes:
400 g de Açúcar
200 g de Margarina
4 Ovos
150 ml de Cerveja Branca
350 g de Farinha com fermento
Preparação:
Amassar a margarina com o açúcar até obter um creme fofo e esbranquiçado.
Adicionar os ovos uma a um, batendo sempre entre cada adição.
Juntar a cerveja e bater tudo durante cerca de 2 minutos.
Por fim adicionar a farinha previamente misturada com o fermento, envolvendo bem mas sem bater.
Levar a forno pré-aquecido a 180º em forma untada e enfarinhada, durante cerca de 45 minutos.
Hoje é Domingo logo, hoje é dia de bolos.
Cá em casa não são precisas desculpas para se fazerem bolos, apetece-me fazer um bolo e, tirando o tempo de escolha, 1 hora depois estamos a comer um bolo quentinho.
É tudo muito fácil e tal, excepto a parte da escolha do bolo. Não há Domingo que não fique mais que indecisa sobre o bolo que vou escolher.
A maioria parte das vezes, quando começo a atingir o desespero, pergunto ao K. que bolo quer ele comer. Só que esta liberdade de escolha termina 99% das vezes num bolo de côco…
Desta vez tinha visitas cá em casa e aproveitei as preferências das visitas para escolher o bolo. Ora se há coisa que estas nossas visitas gostam é de cerveja, por isso não foi muito difícil encontrar o bolo ideal :)
Já me tinha cruzado com a receita no Mesa para 4, mas “ignorei-a” por 2 razões: porque me soava muito estranho um bolo com cerveja e porque não gosto de cerveja. Mas como o bolo não era para mim decidi oferecer esta iguaria às visitas!
Foi muito engraçado dar-lhes o bolo a degustar e leva-los a adivinhar de que era feito. A primeira reacção foi “este cheiro é-me muito familiar mas não estou a ver o que é”. Eu e o K. muito nos rimos e quando partilhei com eles o ingrediente secreto foi a risota total!!!
Eu que não gosto de cerveja, gostei muito do bolo. É o típico bolo amanteigado, muito tradicional, óptimo para acompanhar um chá ou uma chávena de leite. Apenas tem um leve trago a cerveja mas muito disfarçado pela “pequena” quantidade de açúcar.
Além disso é um bolo muito simples e fácil de fazer, óptimo para quando nos apetece um bolinho caseiro mas a vontade de o fazer não abunda ;)
Vamos à receita?
Ingredientes:
400 g de Açúcar
200 g de Margarina
4 Ovos
150 ml de Cerveja Branca
350 g de Farinha com fermento
Preparação:
Amassar a margarina com o açúcar até obter um creme fofo e esbranquiçado.
Adicionar os ovos uma a um, batendo sempre entre cada adição.
Juntar a cerveja e bater tudo durante cerca de 2 minutos.
Por fim adicionar a farinha previamente misturada com o fermento, envolvendo bem mas sem bater.
Levar a forno pré-aquecido a 180º em forma untada e enfarinhada, durante cerca de 45 minutos.
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